
Um cão empresta os olhos quando é guia E dá sua vida quando é guarda... Ajude-nos a ajudar o Brasil à enxergar, ouvir , andar e se locomover! E-mail de contato: caesguia@gmail.com Fones: 013- 3231-3047/ 013-981405001/981405002 Comunidade Orkut:Caes-Guia http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=8554258
Parceria com o Canil da GCM de São Caetano - Um Grande Sucesso

A parceria com o canil da GCM de São Caetano do Sul tem sido um marco.
terça-feira, 30 de junho de 2015
Cãominhada 2015
Amigos apareçam por lá
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Nós da ACGC agradecemos à todos do programa MELHOR PRA VOCÊ!!!! Foi uma honra e um prazer enorme poder participar sendo tão bem acolhidos e podendo divulgar esse trabalho de inclusão social tão relevante à sociedade!!!
quarta-feira, 24 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Brasileiro cria bengala eletrônica de baixo custo para deficientes visuais
O estudante universitário Carlos Solon Guimarães criou um protótipo de bengala eletrônica de baixo custo com dois sensores que avisa o deficiente visual quando há algum obstáculo a um metro de distância. Cada um dos sensores – o mesmo usado em celulares – é programado para vibrar quando há um objeto acima ou abaixo da cintura.
“Quando ambos balançam quer dizer que o obstáculo é grande”, explica Guimarães, que criou o protótipo para o seu trabalho de conclusão no curso de Ciência da Computação da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), no Rio Grande do Sul.
Nos Estados Unidos, já existe uma versão de bengala eletrônica vendida por US$ 1,4 mil. No Brasil, outro estudante criou um aparelho parecido, mas que conta apenas com um sensor e sai por R$ 500. “Só a parte eletrônica do meu protótipo, com componentes comprados no Brasil, custa R$ 225, sem contar a bengala”, diz Guimarães, que uso apenas softwares e hardwares de código aberto, ou seja, que qualquer pessoa pode usar e alterar sem pagar nada.

“A bengala foi feita com equipamentos de baixo custo. Isso não quer dizer que ele usou lixo eletrônico. Ele apenas aproveitou tecnologias abertas para fazer a bengala”, explica o professor Carlos Oberdan Rolim, corientador do aluno.
A ideia de Guimarães surgiu por meio de projetos da universidade que buscam alternativas para deficientes visuais. “Ele viu a possibilidade de desenvolver um projeto para que os deficientes não precisem mais ficar cutucando o solo para saber onde estão”, completa o professor.
Como a formatura de Guimarães está marcada para dezembro, ele ainda pretende melhorar o protótipo e estuda como a bengala será colocada no mercado. “Ainda não sei se será uma bengala fixa ao sensor ou adaptada. Espero conseguir investidores e vendê-la por, no máximo, R$ 300”, diz o estudante.
“O trabalho ainda não foi concluído, mas está bem adiantado. A ideia é ter uma bengala realmente formada. O protótipo é feito com canos PVC, por exemplo. Também pensamos em, no futuro, criar um kit para que o deficiente conecte os sensores a sua bengala”, explica o professor Rolim.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Sempre ao seu lado
